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Metallica toca em SP, mas não após Rock in Rio

sábado, 10 de agosto de 2013| 0


Uma das maiores dúvidas dos fãs do Metallica está sanada. A banda americana fará shows fora do Rock in Rio, mas não imediatamente após ou pouco antes do festival. O grupo volta ao país em turnê que está sendo definida para o período entre dezembro deste ano e o início de 2014, já com apresentação em São Paulo confirmada na rota.

Desta forma, Metallica deve ser o último grande show de 2013 ou o primeiro do ano que vem.

O Metallica não se apresenta em São Paulo desde 2010, quando tocou no Morumbi. No ano seguinte, voltou para show exclusivo no Rock in Rio.

Na edição 2013 do festival, a banda fecha a noite de 19 de setembro, uma quinta-feira que tem ainda, no mesmo palco principal, Alice in Chains, Ghost B.C. e Sepultura + Tambours du Bronx.

Apesar das vindas constantes, o quarteto de heavy metal não lança um CD de inéditas desde 2008, quando saiu "Death Magnetic", mas em 2011 colocou nas lojas o álbum "Lulu", em parceria com o cantor Lou Reed.

Com mais de 30 anos de carreira, o grupo tem na trajetória discos cultuados, como "Master of Puppets", de 1986; "...And Justice For All", que saiu em 1988; e "Metallica", lançado em 1991.

Fonte: Destak Jornal

Metallica Through the Never | Filme 3D da banda ganha primeira imagem

sexta-feira, 10 de maio de 2013| 1
Longa chega à rede IMAX em setembro nos EUA


Metallica Through the Never, o filme do Metallica em 3D que Nimród Antal (Predadores) dirigirá, ganhou a sua primeira imagem, com o protagonista Dane Dehaan, de Poder sem Limites - veja:


A IMAX marcou o lançamento nos EUA para 27 de setembro. Depois de passar pelas telas IMAX do país, o filme chegará ao circuito regular a partir de 4 de outubro. No Brasil, por enquanto, não há previsão.

O filme, que Antal roteirizou, será uma mistura de narrativa ficcional e registro de shows. DeHaan viverá um roadie da banda, que é incumbido de uma missão urgente durante uma apresentação do Metallica.

Fonte: Omelete

Fãs fazem petição para trocar hino do Brasil por música do Metallica

quarta-feira, 17 de abril de 2013| 0
Eles querem que hino seja '...And justice for all', que 'clama por justiça'.
Criado nesta quarta (17), abaixo-assinado tem mais de 250 participantes.

Capa de '...And justice for all', disco de 1988 do Metallica
Uma petição publicada nesta quarta-feira (17) no site Avaaz quer trocar o Hino Nacional do Brasil pela música "...And justice for all", do Metallica. O sucesso da banda norte-americana, de 1988, segundo texto da petição, "é escrito em bom inglês, a língua universal dos dias de hoje, e traz uma letra marcante que clama por justiça". Veja a página da petição.

Até as 13h desta quarta-feira, havia 267 pessoas participando do abaixo assinado. O criador é identificado no site como Edgar C. "O Hino Nacional Brasileiro, apesar de sua música linda, tem uma letra que raros brasileiros entendem. Seu vocabulário arcaico e rebuscado faz com que os brasileiros simplesmente cantem o hino por cantar, sem entender o que estão falando", diz o autor da petição no site.
O objetivo descrito na página da petição é chegar a 100 mil assinantes. Segundo o texto do site, o abaixo-assinado seria entregue para a presidente Dilma.

"...And justice for all" é a faixa-título do quarto álbum de estúdio da banda norte-americana de heavy metal. A faixa tem quase dez minutos e sua letra questiona o funcionamento da Justiça. O texto da petição mostra os versos da música traduzidos para português, como "A Justiça está perdida / A Justiça está violentada / A Justiça se foi" e "Corredores da Justiça pintados de verde / Dinheiro manda".

"A injustiça impera num país onde a impunidade, a corrupção e a 'Lei de Gerson' são a regra e não a exceção. A Justiça só age quando tem interesses próprios motivando sua atitude, ou quando a comoção popular é muito grande. Chega de Justiça para poucos, queremos Justiça para todos!", diz Edgar na página da petição.

O Avaaz, site de ativistas criado nos EUA, foi o mesmo endereço utilizado para publicar uma petição que pede o "impeachment" do presidente do Senado, Renan Calheiros, que tem mais de 1,6 milhões de assinantes.

Fonte: g1

Metallica: banda vai cantar hino nacional em jogo de beisebol

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013| 0
O site oficial do METALLICA foi atualizado com a seguinte mensagem:

"Nós estamos empolgados pela parceria com a Wolrd Series Champs (campeonato anual da liga de beisebol norte-americana) para a primeira noite com o METALLICA no AT&T Park em São Francisco na Sexta-Feira, 3 de Maio! Quando os Giants entrar em campo contra os seus arqui-rivais do Los Angeles Dodgers, estaremos lá naquela noite para dar início ao jogo com o hino nacional e para lançar a primeira bola, juntando os fanáticos do laranja e preto (cores do Giants) com as vibrações do METALLICA e peripécias ao longo da noite para animar o time durante o primeiro jogo dos Dodgers em casa nesta temporada."

"Para mais detalhes, clique no link abaixo e nós veremos voces no jogo."



Fonte:  Whiplash.Net

Meu comentário pessoal 

Imagine no Jogo de Futebol do meu time de CORAÇÃO o Metallica cantando o Hino do Brasil e depois cantar o hino do time que torço com o som da banda e ainda por cima o Kirk Hammett fazendo solos, iria estremecer o Estádio. Muitos Rockeiros gosta de um esporte do seu país como por exemplo o Futebol aqui no Brasil. O San Francisco Giants é um time de Basebol que um costume dos Norte-Americanos além do Basquete, do Futebol Americano e do Hóquei no Gelo. Tem pessoas que nunca gostou de times de Futebol, mas tem pessoas que Deixam de Torcer para um time por causa que começou a curtir Rock ou até ocultou o time do seu coração por causa de Status que para mim não passa de POSER. Temos que torcer para o Time de Futebol e curtir muito ROCK mesmo. O Metallica está muito certo de tocar no San Francisco Giants e apoio muito.

Metallica receberá prêmio do Golden Gods Awards

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013| 0
A banda Metallica irá se apresentar pela primeira vez no “Revolver Golden Gods Awards, onde irá receber o premio “Lifetime Achievement Award”.

O guitarrista Scott Ian, da banda Anthrax declarou em uma coletiva de imprensa “Seria muito fácil pensar que uma banda como Metallica, que é uma das maiores do planeta, não dá a mínima para esse tipo de coisa. Isso mostrará ao mundo, de uma forma grande, que esses caras nunca esqueceram quem são. Eles ainda são os mesmos caras”.

Lars Ulrich, baterista do Metallica, demonstrou grande interesse ao fazer parte das atrações. “Desde que o ‘Revolver Golden Gods Awards’ está se tornando cada vez mais, a maior cerimônia no mundo do rock, estamos felizes por estar na premiação e na companhia ilustre do Rush, Ozzy e Mötley Crüe”, disse.

Anthrax, Stone Sour, Five Finger Death Punch, The Dillinger Escape Plan e Halestorm, também irão se apresentará durante o evento no dia 02 de maio, no Club Nokia, em Los Angeles.

Metallica: a regressão técnica de Lars Ulrich

domingo, 27 de janeiro de 2013| 0

Em 1991 duas bandas dominavam o mundo: Metallica  e Guns n´Roses. O grupo de James Hetfield lançara o pesado e lindo “Metallica” (carinhosamente cunhado pelos fãs do Black Album e aqui no Brasil também apelidado de “pretinho”), uma porrada de sonoridade levada à perfeição, com melodias até hoje exaltadas por qualquer fã de rock. O disco que trazia hits (isso mesmo que você leu) como “Enter Sandman” e “The Unforgiven” parecia ser o êxtase criativo de uma banda que começara sua trajetória executando um thrash metal trabalhado, diversificado e com bastante crítica social. Um disco por assim dizer OBRIGATÓRIO na coleção do headbanger ou de um fã de música de qualidade.



A banda de Axl Rose vinha de dois discos clássicos presentes em qualquer lista de ‘mais mais’ que se pode eleger: Appetite for Destruction  (1987) e a compilação GNR Lies que tinha quatro músicas inéditas, dentre elas “Patience”, hit que iria estourar nas rádios e foi até parte de trilha de novela global. Use Your Illusion, o disco duplo lançado em separado, tornaria o que era GRANDE em MEGA; o grupo excursionaria pelo mundo. Além de grandes canções, o jeito rock and roll de ser de Axl, chamaria a atenção da imprensa, que iria idolatrar e fomentar a fama de encrenqueiro do músico.

O alcance que o GNR obteve naquele momento talvez tenha sido uma das maiores de todos os tempos, mas o Metallica, mais do que fama e consolidação, conquistou o coração de muita gente que ficou impressionada como uma banda com som sujo, de discos como “Master of Puppets” e “Kill em All”, poderia compor pérolas melodiosas como “Wherever I May Roam” (uma das melhores músicas compostas no heavy metal) e “Sad But True”.

A revista Bizz de 1991 que estampava o quarteto americano, dizia com detalhes do trabalho de produção do “Black Album”. Em várias linhas se lia as palavras “perfeccionismo técnico”, “canções” e “repetição”. Nesta mesma edição, o repórter enviado faz um revelação que colocaria de cabeça pra baixo qualquer músico ‘do it yourself’ de hoje em dia: o som de bateria só teria chegado ao nível desejado de seu músico, Lars Ulrich, após 8 meses de escolhas de timbragens, mexidas e re-gravações. O disco que fora gravado entre Outubro de 90 e Junho de 1991 iniciava com o petardo “Enter Sandman” e que trazia um clip soturno como o som e ambicioso como o disco.

Além da envolvente parede de guitarras casadas entre Hetfield e Hammet (é inconclusivo falar sobre o som do baixo de Newsted nos discos da banda, sem um bom fone de ouvido e bons graves…), o que chamava atenção era a bateria quebrada, pesada e ‘gorda’ de Lars Ulrich. Uma verdadeira massa sonora, forte, levando o bumbo ao coração de quem gosta de MUITO peso. Para o ouvinte de Metallica, a técnica de Ulrich não era novidade (quem não se arrepia com o desempenho do músico em One e Battery?), mas a forma como o kit utilizado na gravação soava, era surpreendente. Algo muito semelhante ao conseguido por Eric Carr em sua estreia pra valer (sabemos que a raposa faria sua primeira gravação com o Kiss em Music From The Elder) em Creatures of the Night (1982). Ulrich além de ter encontrado um som que cobria a atmosfera sombria do pretinho, conseguiu sublinhar as frases, riffs e o clima de todo o disco. Um desempenho memorável. Talvez até hoje uma influência e uma boa lembrança para tantos e tantos bateristas profissionais que começaram a se aventurar no estudo do instrumento por aquelas épocas.

… E quando todo mundo imaginava que a banda lançaria um disco melhor do que outro, afinal a sequência que levaria ao pretinho é uma espécie de gradação à perfeição, o Metallica lança em 1996 o controvertido “Load”, disco que traria a banda despida das características mais sujas e menos polidas do início de carreira, para fazer um som mais cru, direto, objetivo.

Obviamente que os fãs do mundo inteiro torceram o nariz para o disco. “Load” passava longe das pretensões técnicas e os arranjos trabalhados do disco anterior e trazia o Metallica menos metal. Se ouvido como um disco de rock e tão somente um disco de rock, “Load” não é tão ruim quanto dizem e pode figurar fácil na lista de boas produções daquele ano. Acontece que depois da bolacha, em 1997, a banda lança “Reload”, que na verdade era a sobra do “Load” (a ideia inicial da banda era lançar o “Load” duplo, mas depois foram convencidos a lançarem a continuação do disco no ano seguinte) e obviamente tinha a mesma vibe: rock cru e menos ‘presepada’ (no bom sentido da palavra).

Depois de um ótimo casamento com músicos da escola erudita, com arranjos caprichados do maestro Michael Kamen, nasceu o S&M, projeto que se não era inédito, trazia a banda americana unindo o peso dos cellos com os das guitarras, com performances impecáveis, como na inédita “No Leaf Clover”. Mesmo retomando um certo respeito (que talvez não tenha sido abalado entre os fãs mais ortodoxos), a banda passava por problemas internos, especificamente entre seus integrantes Hetfield e Ulrich, considerados os polos opostos de um centro nervoso talentoso, vigoroso e repleto de atmosferas, ora amplamente positivas e em alguns momentos egocêntricas. O documentário (recomendadíssimo) “Some Kind of Monster” mostra além da produção e concepção do disco mais controverso do Metallica, “St. Anger” (2003), uma das histórias mais fascinantes sobre personagens do mundo real do heavy metal. O mais cético irá dizer que na verdade o que existe ali é ‘puro marketing’. Digo ao mais cético dos céticos: marketing negativo não colabora com NADA. Principalmente quando você expõe suas maiores mazelas sem a maior cerimônia, sem temor de ser julgado por atitudes que, vistas fora de um contexto, podem ser ambiguas.

Nesta história, até aqui resumida, de tantos ingredientes que causam fascínio em quem se amarra em lendas do rock, um fator corria de forma periférica, sem gerar debates ou maiores discussões: a regressão técnica de Lars Ulrich. Se diga que o baterista está acompanhado do melhor baixista (tecnicamente falando) que passou pela formação do Metallica. Trujillo é um monstro e é uma pena que seu trabalho apareça pouco nos discos, engolido pela parede de guitarras e suas distorções.

O músico, conhecido por sua personalidade irritante e egocêntrica, sempre foi referência no mundo do metal. Respeitado até por bateras melhores do que ele, caso por exemplo do ex-baterista do Dream Theater, Mike Portnoy, que sempre se referiu ao dinarmaquês, como um dos bateristas mais pesados que conhecera. Se em “Kill em All”, “Ride The Lightning”, “Master of Puppets e “… And Justice for All” estávamos escutando um músico, não apenas preso à agressividade do estilo, e no “pretinho”, Ulrich foi aos limites da perfeição, desde Load, esse mesmo músico optou por conduções simples, kits menores e diluição do peso sempre empreendido no som da banda.

O curioso é que, desde então, mesmo com belíssimas canções no repertório, a banda não optou mais por arranjos tão imensamente sofisticados como nos discos citados no parágrafo anterior. Mesmo no ótimo “Death Magnetic” (2008), Ulrich mantem o som cru e não tão imponente.

Essa constatação poderia partir apenas da decisão do músico em tocar de forma mais simples e nem tanto avassaladora, ao menos em estúdio. No entanto, quem assistiu a banda ao vivo recentemente, percebeu que o músico não tem a mesma pegada dos anos anteriores e talvez (eu disse talvez) esteja reduzindo o potencial da banda para canções que mantivessem o ingrediente thrash metal. De tão massacrado que foi, “St. Anger” traz um dos piores desempenhos do músico, em arranjos de bateria de gosto impróprio. Tais escolhas nunca foram devidamente explicadas. O “som de lata”, como ficou mundialmente conhecido, trouxe uma decepção enorme para os fãs. Outros bateristas profissionais economizaram em comentários e o quarteto raramente inclui canções suas em turnês recentes, o que é uma prova clara que a própria banda não avaliza tais canções (ao menos agora) e que o público não é muito cativado pela fase ‘não-sei-o-quê’ do Metallica.

Poucas vezes se viu na história da música, por parte de um músico profissional tão famoso e renomado, uma regressão técnica audível e visível. Você pode até achar um exagero e eu sei que os fãs do músico, justamente pela paixão, se negarão a enxergar qualquer tipo de declínio, no entanto, a constatação mais crua a respeito de tal queda se averigua na audição dos discos; desde mudanças de timbres, equalização mais fechada e compacta, até agudos insuportáveis, no caso das opções do St. Anger, até uma bateria mais reta e sem quebradas, tornando-o um músico quadrado e comum, muito longe daquele que um dia foi influência para centenas de músicos ao redor do mundo.

Acomodação? Doença? O que faz um músico desistir de progredir? Ele desistiu? Sinceramente: acho que estas perguntas não terão respostas, apenas suposições. Que sejam. Torcemos para que Lars volte a ser Ulrich. E vice-versa.

twitter: @aliterasom



Lars Ulrich sofreu com a morte de Ayrton Senna e compara com o suicídio do Kurt Cobain

sábado, 12 de janeiro de 2013| 0

Lars Ulrich revelou ter se emocionado quando assistiu ao documentário sobre a trajetória do piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna (Senna). “Assisti ao filme em julho, na Inglaterra e, nossa, como aquilo me emocionou. Me peguei chorando. É uma história muito bonita, com um aspecto até espiritual, sobre um sujeito muito íntegro”, revelou. "Para mim, a morte dele teve um aspecto semelhante à de Kurt Cobain: pessoas que eu admirava e só soube da notícia trágica bem depois. Nas duas ocasiões eu estava em férias, desligado do mundo, sem ver TV ou ler jornais. Foi muito impactante".

Eu assisti a Corrida em que o Ayrton Morreu e foi muito trágico. Atrás dele tinha uma poça de sangue e estava torcendo para que ele sobrevivesse. Lá pra 13h00min o locutor Oscar Ulisses da Rádio Globo de São Paulo deu a notícia que Ayrton Senna Morreu. Chorei muito pra caramba e foi FODAH.

Sobre Kurt Cobain, tinha uma grande semelhança pois eu sou Grunge, algo que não me impede de curti Metallica. Eu comecei a Curtir NIRVANA desde 1992 (e METALLICA também), mas não era tão fã desta Banda, e fiquei sabendo da morte do Kurt em 1995, aih quando comecei a curti pra valer NIRVANA em 2003 e METALLICA em 2004. Li sobre a história e o Sofrimento do Kurt e também sobre o suicídio, caiu a ficha e sofri muito praticamente 10 após o suicídio do Kurt. Foi muito triste ver a morte deste dois mitos um do automobilismo Brasileiro e Mundial e outro do Rock. O Lars com certeza se emocionou muito com essas duas mortes pois ele presenciou esses dois fatos ocorridos

Hetfield é o melhor em tocar e cantar ao mesmo tempo

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Em entrevista ao Geeks Of Doom, Jason Newsted atribuiu ao seu ex-companheiro de banda os ensinamentos sobre tocar e assumir os vocais ao mesmo tempo, como está fazendo em seu novo projeto. “Tive a sorte de ter James Hetfield por perto em quinze anos. Ele é o melhor em tocar e cantar, algumas coisas que faz na guitarra enquanto solta a voz parecem impossíveis. É intocável. Ter sido exposto a isso me ajudou, sempre darei o crédito que ele merece”.

Fonte: Van do Halen

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